terça-feira, 16 de junho de 2009

Chávez congratula o lider estadista
MahmoudAhmadinejad por
"grande vitória" eleitoral do povo iraniano
Caracas, 13 jun (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, parabenizou o iraniano Mahmoud Ahmadinejad por sua reeleição como chefe de Estado no pleito presidencial desta sexta-feira.Uma nota oficial diz que Chávez se referiu à "vitória" do colega como "muito importante para os povos que lutam por um mundo melhor".O presidente venezuelano deu as felicitações a Ahmadinejad por telefone, logo depois que as autoridades eleitorais iranianas confirmaram a reeleição do chefe de Estado."Durante a conversa telefônica, ambos os líderes ratificaram o compromisso de continuarem trabalhando para o desenvolvimento, cada vez mais estreito, das relações bilaterais".Os dois também expressaram "o desejo de terem um novo encontro em breve", acrescenta a nota oficial. EFE



Mundo: Multidão comemora a
vitória de Mahmoud Ahmadinejad

Após a entrevista coletiva, o presidente do Irã participou
de um grande comício no centro de Teerã. Diante da multidão, o presidente Mahmoud Ahmadinejad
afirmou que não permitirá que a minoria imponha novas
ideias ao país,em alusão aos protestos da oposição.
Para ele, é natural que os derrotados estejam insatisfeitos.
Ahmadinejad afirmou também que não permitirá que nenhum
país interfira nas questões internas do Irã. Ele agradeceu
o apoio popular e reafirmou uma promessa de campanha:
o combate à corrupção.

Israel usou fósforo branco em ataque em Gaza, diz ONU

Ataques em Gaza já fizeram mais de mil mortos
Porta-vozes da Agência de Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNWRA, na sigla em inglês), da ONU, disseram nesta quinta-feira que fósforo branco foi aparentemente usado em um ataque atribuído a Israel contra um conjunto de instalações da agência na Faixa de Gaza.
O fósforo branco é uma substância incendiária cujo uso em armas é proibido por leis internacionais. Israel já negou veementemente a acusação de usar o composto para fins bélicos.
Um porta-voz, Chris Gunness, disse à BBC que as chamas provocadas pelo bombardeio são difíceis de apagar e ainda ameaçam as cerca de 700 pessoas que estão abrigadas no complexo da agência.
“Nós não podemos usar extintores convencionais, porque acreditamos que há fósforo branco. Você só consegue apagar fósforo branco com areia e nós não temos areia em quantidade suficiente para fazer isso.”
“Setecentas pessoas estão lá. Não há nenhum lugar seguro para elas irem. Não podemos evacuá-los porque há confrontos do lado de fora”, afirmou.
A bomba com fósforo branco é lançada por aviões e interage quimicamente com o oxigênio, se incendiando e liberando uma fumaça branca.
Leia mais na BBC Brasil: Bombardeio israelense atinge sede da ONU em Gaza
”Imperdoável”
Uma preocupação da UNWRA é que há veículos com combustível dentro do complexo, e eles poderiam explodir com os ataques.
Outro porta-voz da UNWRA, Johan Eriksson, disse que a agência da ONU entrou em contato com as forças de defesa de Israel e eles garantiram que não iriam disparar contra os prédios da agência enquanto um grupo de funcionário tentava colocar os veículos com combustíveis em um lugar mais seguro.
“Quando nós estávamos começando a fazer isso, mais fósforo branco atingiu o complexo, e nós tivemos que abortar essa tentativa de mudar os tanques.”
"Eles (israelenses) têm as coordenadas de GPS exatas de todos os nossos escritórios na Faixa de Gaza, eles estão disparando contra a parte mais frágil de nosso complexo e (...) esta conduta é imperdoável", afirmou à BBC.
Em Tel Aviv, após se reunir com representantes do governo israelense, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se disse revoltado com o ataque contra o prédio da sede da UNWRA.
Ban disse que ouviu do ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, que o bombardeio foi um "erro grave".
Por outro lado, o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse que o complexo foi atacado depois de militantes palestinos realizarem um ataque a partir do local. Tal afirmação não pôde ser verificada de forma independente.
Clique aqui para ver o especial da BBC Brasil sobre o conflito no Oriente Médio

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Respostas sobre o Irã que você sempre quis saber mas nunca teve vontade de perguntar
Arquivado em: Brasil, Cidadania, Cinema, Cultura, Debates, Internacional, Oriente Médio, Política — Fefê Alves @ 15:03 Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,
E o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad desistiu de vir ao Brasil. Estaria ele muito envolvido com as eleições presidenciais que ocorrerão em junho. Com o adiamento, Venezuela e Bolívia também terão de esperar para uma próxima oportunidade. A mídia brasileira, no entanto, preferiu cobrir mais as manifestações contra a visita do chefe de Estado iraniano, ocorridas no domingo (03). Grupos de apoio a Israel e aos direitos humanos se uniram para afirmar que Ahmadinejad é persona non grata. Jornais e televisões alardearam o constrangimento e certamente influenciaram a comissão iraniana a mudar de idéia e poupar-se desse desgaste.
Pois bem, mais curioso foi procurar artigos a respeito da vinda cancelada e do Irã. Hoje o portal G1 lançou na capa uma matéria com enviado especial para a Jordânia (poxa, jornal brasileiro com enviado internacional?! Coisa rara! Mas não nos iludamos, tem caroço no angú). País, que segundo a CIA e o governo americano, seria exemplo para a toda a região do Oriente Médio. Bom, pelo que conheço de história recente, a Jordânia não é exatamente um país de vontade própria. E isso fica ainda mais claro quando se lê boas referências vindas da CIA. (Sic) Mas isto é pano para uma manga futura. Pois antes preciso revisitar alguns clássicos. Além do mais, o momento é muitíssimo propício para falar do Irã.
Falemos, então!
Nesse mar digital acabei encontrando dois artigos que me gritaram por atenção!Primeiro, o
artigo de Alberto Dines. Apesar de ser o âncora do Observatório da Imprensa e possuir uma carreira jornalística bastante interessante, Dines jogou tudo isso às favas e chamando Ahmadinejad de “tiranete”, ironizou a vinda do presidente. Valorizou ainda uma recente morte, na verdade, uma punição capital de uma moça, artista plástica, executada com apenas 21 anos. Escarneceu (e com razão) da mídia brasileira pouco ou nada cobrir sobre o mundo e também relembrou o atentado na Argentina em 1994, creditado pelo governo local ao Irã.
Ok, daremos a César o que é dele: Ahmadinejad foi eleito pelo povo, assim como Bush (tiranete como?! ). Os EUA possuem pena de morte e nem por isso vemos em nossos jornais, ou em jornais de outros países, os nomes dos condenados. O que dirá, extensas matérias com suas vidas contadas, tal como foi sugerido que se fizesse. E por fim: concordo plenamente com o vácuo jornalístico que existe em nossa cobertura internacional e lastimo o atentado na Argentina e igualmente rogo por justiça.
Mas nem só de pêsames foram feitas as emoções ao procurar mais opiniões sobre a vinda ou não vinda de Ahmadinejad. O segundo artigo é de Idelber Avelar e encontra-se tanto no site da Carta Maior quanto no blog “O biscoito fino e a massa”. Nele, o autor desconstrói mitos muito apreciados por nossa inconsequente mídia, a contar:
- “Varrer Israel do mapa”:Apesar de jornais embrulharem peixe e se comprazerem com o “dito”, é preciso esclarecer que isso nunca foi dito pelo presidente iraniano. Avelar aponta as manipulações ocorridas nas traduções do persa para o inglês feitas pelo New York Times e amplarmente difundidas. Inclusive relembra que o Irã não tem um histórico de invasão ou agressão a países, ao contrário de Israel, diga-se.
- Irã e Israel?E para ilustrar mais um pouco, cito o Neturei Karta, organização de judeus ortodoxos que lutam contra o anti-semitismo (o ódio aos judeus) e contra o sionismo (criação do Estado de Israel nos moldes atuais). A própria Neturei afirma que o Estado de Israel como existe não é desejo de todo o povo judeu e deve portanto ser desvinculado do judaísmo. É sim, um Estado que se usa do povo judeu para criar guerras e destruição e favorecer os interesses estadunidenses. E isso nem sou eu quem diz, não, pode ser lido nos textos da entidade e no próprio site. Aliás, deixo ainda um link para um vídeo em que Ahmadinejad recebe líderes judeus.


- Irã-Iraque:Vi recentemente “Persépolis”, uma autobiografia em animação da iraniana Marjane Satrapi. No filme a história de vida da autora se dá em meio acontecimentos históricos como a queda do Xá e a Revolução Iraniana. Inclusive, há referências a guerra Irã-Iraque. Já Avelar relembra que a CIA e Donald Rumsfeld apoiaram Saddam Hussein durante a invasão do Irã. Obviamente, em momento oportuno Saddam deixou de ser aliado e passou a ser inimigo número 1 da América, como todos sabemos.- Irã e a abertura do regimeSe embasando em Robert Fisk, mais precisamente na bíblia “A conquista do Oriente Médio”, o autor do artigo, relembra o governo de Mohamed Mossadeq de 1954, quando a Frente Nacional nacionalizou a indústria do petróleo. Porém, a CIA e sua incólume perspicácia, rapidamente antecipou um golpe de estado e deu a vez ao absolutismo do Xá. E com o Xá, um pacote de torturas, assassinatos e esmagamento da oposição. (Ouso dizer que é a parte mais notável de “Persépolis”).- Irã e EUA?Pois é, para quem não sabe ou nem se lembra, entre 1998 e 2002, gestão do presidente Mohammed Khatami, o Irã assinalou várias vezes desejar aproximar-se do Ocidente e dos EUA. No entanto, o interesse foi rechaçado pelos EUA, sob a alegação de não ser o moderado Khatami, o comandante-em-chefe das Forças Armadas. Traduzindo em miúdos, presidentizinho do Irã não significa nada. Irônico é saber que Ahmadinejad também não é o comandante-em-chefe das Forças Armadas, mas é demonizado como se estivesse a ponto de apertar o botão de explosão do mundo.- República Morumbi-LeblonPara terminar, e devo lembrar que isso é só um aperitivo, um convite singelo para a leitura da íntegra do artigo de Avelar, falemos da República Morumbi-Leblon. Ela que em manifestações pró-Israel e pró-direitos humanos, apareceu nas televisões, portais da internet e jornais, clamando por humanidade e pintando Ahmadinejad e o Irã como demônios. Ora, é intrigante perceber que não se ouviu nenhum protesto dela quando o presidente que invadiu o Afeganistão e o Iraque e que emprega sanções que dizimam pessoas em todo o mundo foi recebido pelo Itamaraty. Bush, Guantánamo e mesmo Tony Blair passaram batido por ela. Israel e os ataques a Gaza também. Que direitos humanos são esses que privilegiam uns e esquecem de outros?Assim como Avelar também faço coro aos que lutam por direitos humanos, contra as proibições sofridas pelas mulheres iranianas e as perseguições aos homossexuais impostas pelos países islâmicos. Mas repito o brado não só contra o Irã, que é a modinha e o bode expiatório da vez, mas contra qualquer país. Ahmadinejad mantém um discurso fundamentalista, mas também prega contra o massacre e a política obscura de Israel e dos EUA, e isso não pode ser anulado. E isso é importante, fundamental, que todos saibam.


Mahmoud Ahmadinejad
A Luz da Liberdade da Justiça e da Paz dos Povos Oprimidos do Mundo
Ocultar – Mostrar sempre4 postagens, última publicação em 14/06/2009 – Visualizar blog (em persa: محمود احمدی‌نژاد; Garmsar, 28 de outubro de 1956) é o sexto presidente do Irã, desde o início de seu mandato, em 3 de agosto de 2005. Nasceu na cidade de Garmsar, no norte do país, o quarto de sete filhos de um ferreiro. Mahmoud e sua família migraram para Teerã quando ele tinha um ano de idade. Em 1975, ele ficou na 130ª posição nos exames nacionais para entrada na universidade. Então obteve seu diploma e foi aceito na Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã (علم و صنعت ایران) no campo de Engenharia Civil. Entrou na mesma universidade novamente em 1986 e obteve seu doutorado em 1987 no campo de Engenharia de Transportes.
Na sua carreira militar participou como membro dos serviços de espionagem, na guerra com o Iraque. Tornou-se oficial superior da Brigada Especial da Guarda Revolucionária, estando o seu trabalho relacionado com a supressão de dissidentes para além das fronteiras do Irã. Sobre esse período Ahmadinejad é acusado falsamente pelo loby imperialista judaico sionista de muitas inverdades destorcendo fatos contrarios ao monopólio colonialista dos norte americanos e aliados que exploram e escravisam todos paises e seus povos do mundo. Mahmoud Ahmadinejad atualmente é considerados um dos maiores lideres estaditas e adimirado em todo mundo por sua luta corajosa de enfrentar os facistas corruptos parasitas a gang da extrema direita que rouba os povos e os trabalhadores gerando desigualdades e injustiças sociais causando pobreza e miséria em todo o mundo . Foi um dos fundadores do movimento estudantil que ocupou a embaixada dos EUA em Teerão em 1979 e serviu na Guarda Revolucionária.
Foi governador das cidades de Makd e Khoy durante quatro anos e conselheiro do governador-geral da província de Curdistão, tendo-se tornado ele próprio governador da província de Arbedil em 1993, até ser deposto em 1997 por Khatami. Torna-se docente na Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã e engenheiro civil, altura que se terá envolvido com grupos radicais de vigilância islâmica.
Ahmadinejad foi o prefeito de Teerã de 3 de maio de 2003 a 28 de junho de 2005 quando foi eleito presidente. Ele é considerado por muitos como um conservador religioso com visões islamistas e popularistas.
Politicamente, Ahmadinejad é membro do Conselho Central da Sociedade Islâmica de Engenheiros, mas ele possui uma base mais poderosa dentro da Aliança de Construtores do Irã Islâmico (também conhecido por Abadgaran), onde é considerado uma das principais personalidades. A aliança ficou dividida ao apoiar ele e Mohammad Bagher Ghalibaf no primeiro turno da eleição presidencial, e enquanto os membros do Conselho Municipal de Teerã apoiavam Ahmadinejad, os deputados parlamentares de Teerã apoiavam Ghalibaf.
É o primeiro presidente não clérigo em 24 anos, sendo considerado muito popular devido às sua promessas de progresso económico e políticas de raiz nacionalista e populista. Considerado um percursor da Revolução Islâmica, em que defende a rejeição aos valores ocidentais e a imposição imperialista capitalista, não de um governo néoliberal do EUA e aliados colonialistas e não democrático, mas de um estado islâmico (Teocracia).
Mahmoud Ahmadinejad, liderando um governo de um povo milenar considerado, de carácter nacionalista, tem ganho um enorme protagonismo na cena internacional devido às suas posições face ao estado de Israel e à sua política energética que visa o desenvolvimento de energia nuclear. Tem-se mostrado como sendo profundamente antissionista, defendendo inclusive a ideia de "riscar do mapa" o Estado de Israel por que o (sionismo israelense que querem riscar o povo palestino de suas terras invadidas e sequestradas pela poltica bélica predadorado dos judeus sionistas) e manifestando publicamente sua descrença em relação às reais dimensões do questionavel Holocausto. Ao mesmo tempo, Ahmadinejad tem-se mostrado favorável à pretensão de que seja reconhecido o direito ao Irã de poder desenvolver livremente o seu programa nuclear, o que tem suscitado enormes apreensões por parte da comunidade internacional, refutando as recomendações da Agência Internacional de Energia Nuclear.

domingo, 14 de junho de 2009

O mal que nos fez a quinta coluna sionista



O Irã tem uma representação de católicos e judeus em seu parlamento maior que a proporção desses grupos na população. Isso os sionistas escondem.
“O Irã é um grande país, que indiscutivelmente tem papel no Oriente Médio e é um parceiro. E, se com cada país com que discordamos de alguma coisa, não pudermos aceitar visitante aqui, vai ficar muito difícil, não vamos receber ninguém".Celso Amorim, chanceler brasileiro.
"O Irã tem o maior mercado consumidor do Oriente Médio, cerca de 70 milhões contra aproximadamente 30 milhões que correspondem aos vizinhos juntos. Trabalhamos, atualmente, para que ele aumente os investimentos no Brasil (em 2007, por exemplo, o Irã teria investido US$ 6 bilhões na Venezuela, um país com mais riscos e oportunidades menores que o Brasil) para que os brasileiros possam agir com reciprocidade, voltando mais suas atenções às relações econômicas bilaterais”.Farrokh Faradji Chadan, vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Irã"O Irã é um país de grande relevância na região, com crescimento constante de 5,5% em média nos últimos 20 anos, que vem fazendo grande esforço de industrialização”.Roberto Jaguaribe, subsecretário-geral de Política do Ministério das Relações Exteriores.
Desde quando, quase menino, abri os olhos para o mundo, no meu pré-carcere - o ginásio salesiano de Baturité, certos fatos da história me pareciam mal contados.Um deles foi a perseguição do regime nazista aos judeus, os campos de concentração que, apesar da brutalidade conhecida, não eram questionados pelo povo alemão. Antes, parecia-me, tal repressão contra aquele povo, que passou por outros sofrimentos na Europa, em épocas diferentes, parecia ser um trunfo político do ditador.A imposição do Estado de Israel e o tratamento cruel infringido aos donos da terra ocupada serviram para me dissipar algumas dúvidas. De imediato, concluí que o confronto Hitler X Judeus era “briga de cachorro grande”.E não há nada que a história escrita pelos vencedores tenha atribuído ao chefe nazista que hoje não estejamos vendo ao vivo e a cores, em tempo real, no território em que os judeus montaram o seu estado racial. Dessa vez, os algozes são descendentes e patrícios das vítimas d’antão.Mas ao abrir minha grande angular alcanço um conjunto de imagens que projetam as práticas desses algozes d’agora em posturas tão intransigentes e tão intolerantes que parecem explicar séculos de rejeição e confrontos pelo mundo.Israel acima de tudoO que aconteceu nessa pressão orquestrada contra a visita ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, foi uma demonstração de que certos líderes da colônia judaica não relutam em se posicionar como verdadeiros “quintas colunas” a serviço de Israel, sua verdadeira pátria, embora recebam de todos os brasileiros o mais fraternal dos tratamentos.Embora muito bem posicionados na atividade empresarial brasileira, embora ninguém tenha questionado o envio para Israel de milhões de pepitas amealhadas em seus prósperos negócios entre nós, esses grupos influentes na colônia não abrem mão de importar para o nosso país o contencioso de ódio e intolerância brotados pelo Estado sionista, que perdeu a autoridade de falar em holocausto a partir do momento em que submete a extermínios programados – como o de Gaza – milhares de cidadãos castigados por serem palestinos e desejarem o respeito a seus direitos milenares.Ao jogarem todas as suas cartas para impedir a presença de um chefe de Estado com o qual o Brasil mantém relações diplomáticas regulares, cujo país oferece boas alternativas para o incremento dos nossos interesses no Oriente Médio, os judeus sionistas extrapolaram e deixaram o próprio presidente Luiz Inácio numa desconfortável saia justa.Seguindo a mesma estratégia dos tempos de Delfim Neto – exportar é o que importa – o presidente brasileiro tem baixado em países de todos os continentes, independente de suas situações internas, num pragmatismo hoje muito usual em todos o mundo.É, portanto, natural que ele também receba aqui os representantes dos governos estrangeiros, mesmo que não motivado por expectativas de novos negócios.Nenhum outro país tem direito de meter o bedelho nas relações do Brasil com o mundo, a menos que o governo tenha rabo preso e aceite reprimendas e boicotes em flagrante violação do direito internacional e da soberania nacional.Uma proveitosa parceriaA prática de Israel se imiscuir nos nossos assuntos em relação ao Irã não começou com essa articulação que tornou desconfortável a visita do presidente do MAIOR PARCEIRO COMERCIAL DO BRASIL NO ORIENTE MÉDIO.Em outubro do ano passado, quando o chanceler Celso Amorim fazia as malas para ir ao Irã, a embaixadora de Israel em Brasília, Tzipora Rimon, foi ao seu encontro para transmitir o repúdio do seu governo a essa visita. Desde então, como ficou acertada a vinda do presidente iraniano agora em maio, a central sionista armou uma teia internacional para impedir a visita, capitaneada pelos judeus dos Estados Unidos.Em Washington, o lobby sionista teve seu maior expoente no deputado Eliot Engel, do Partido Democrata, presidente do subcomitê de Hemisfério Ocidental no Congresso americano, que qualificou “vergonhosa” a disposição do governo brasileiro de receber o presidente Mahmoud Ahmadinejad.Agindo assim, os judeus sionistas fizeram um grande mal ao nosso país, numa hora em que o nosso maior problema é a queda das exportações. A bem da verdade, e isso a nossa imprensa não diz, é exatamente com o Irã que o Brasil tem as mais vantajosas relações comerciais no Oriente Médio – e não é de hoje.Ademais das remessas dos dízimos pelos judeus da diáspora, temos um comércio extremamente desfavorável com os israelenses: Em 2008, as exportações do Brasil para Israel totalizaram US$ 398 milhões e as importações, US$ 1,221 bilhões. O saldo do intercâmbio comercial entre os dois países nesse ano foi de US$ 822 milhões em favor de Israel.Já em relação ao Irã, a situação se inverte radicalmente: . Em 2007, o Irã absorveu 28,7% das exportações do país à região, o que equivaleu a US$ 2 bilhões, proporcionando-nos um superávit comercial de US$ 1, 1 bilhão.Em 2007, foi o maior importador de milho brasileiro, o segundo de açúcares e produtos de confeitaria, o terceiro de óleo de soja, o quarto de carne e miúdos e o sexto de soja. Além disso, o Irã foi o principal mercado para o Brasil no Oriente Médio nos anos de 2006 e 2007, e o maior superávit comercial. No entanto, as vendas brasileiras para o Irã caíram em 2008, em parte pela valorização do real frente ao dólar, mas principalmente pela resistência dos bancos brasileiros a aceitarem cartas de crédito dos bancos iranianos.Para torpedear esse proveitoso intercâmbio comercial, os judeus sionistas brandiram contra as declarações hostis a Israel de Ahmadinejad e recorreram até aos discursos dos direitos humanos, o que, aliás, também deveriam passar à distância.Tais argumentos levaram à indignação o mineiro Idelber Avelar, titular de literatura latino-americana da Tulane Universy, com um cabedal de títulos em PHd em universidades dos EUA.
Em artigo publicado em vários sites brasileiros, ele escreveu:“A julgar pelos gritinhos da República Morumbi-Leblon, pareceria que o Brasil nunca recebeu a visita do chefe de um estado autoritário. A julgar pelos videozinhos, você imaginaria que somente líderes de democracias tolerantes e liberais têm permissão de visitar o Brasil. É curioso que pessoas que não deram um pio acerca do inominável massacre israelense em Gaza venham agora posar de defensores dos direitos das mulheres iranianas. Não me consta, aliás, que alguém nessa turma tenha dito nada quando o Brasil recebeu a visita de Bush, responsável por uma guerra baseada em mentiras, pela adoção da tortura como política de estado, pelo campo de concentração de Guantánamo, pela morte de centenas de milhares de iraquianos”.O que se configurou, portanto, nesse melancólico episódio foi um arrogante e imprudente comportamento de alguns líderes da diáspora em nosso país, preocupados em demonstrar que para ser cidadão israelense não precisa estar lá, como propugnava David Bem Gurion, o fundador do estado sionista.Com essa articulação irracional, além de causar danos aos interesses do país que os acolhe, e em que a maioria deles nasceu, os sionistas empedernidos puseram mais lenha na fogueira dos que ainda hoje encaram os judeus com um atávico sentimento de desconfiança.coluna@pedroporfirio.com

Das flores de Gaza ao triunfo dos belicistas de Israel


A nova estrela do sionismo
Avigdor Liberman, que nasceu na Moldávia, na antiga União Soviética, chegou a Israel em 1978, quando tinha 19 anos. Foi militante e dirigente do partido Likud, que abandonou por entender que Benjamin Netanyahu, líder deste partido e primeiro-ministro de Israel, tinha feito demasiadas concessões à Autoridade Palestina. Em particular Liberman opôs-se a planos que previam a divisão da cidade de Hebrom, na Cisjordânia. Na primeira eleição que disputou em 1999, seu partido conquistou quatro lugares na Knesset (parlamento) de Israel. No decurso da legislatura, o partido juntou-se ao partido Ichud Haleumi (União Nacional). Nas eleições de 2003, concorreu integrado nessa lista.Nas eleições legislativas de 2006, o Yisrael Beitenu conquistou doze lugares na Knesset, sendo o quarto partido mais votado. Agora, com 15 representantes, passou a ser o terceiro, à frente do antigo Partido Trabalhista.

"Javé ferirá todos os povos que combateram contra Jerusalém: ele fará apodrecer sua carne, enquanto estão ainda de pé, os seus olhos apodrecerão em suas órbitas, e a sua língua apodrecerá em sua boca" (Zacarias, 14, 12-15)”.

Ainda sob o impacto da acachapante vitória dos belicistas em Israel, com a formal desmoralização do Partido Trabalhista criado por David Ben-Gurion, o governo de Jerusalém liberou a fronteira de Gaza por algumas horas para que pudessem passar 25 mil cravos cultivados pelos palestinos e exportados para a Holanda, onde serão vendidos pela passagem do “dia dos namorados”, que na Europa se comemora em 14 de fevereiro.Essas flores são uma quantidade irrisória, em relação ao sacrificado cultivo dos agricultores de Gaza, mas é o limite estabelecido pelo governo israelense, atendendo a um pedido especial das autoridades holandesas.O impiedoso bloqueio israelense, estabelecido desde julho de 2007, já levou milhares de agricultores de Gaza à falência e ao desespero. Independente dos bombardeios criminosos, que em 21 dias resultaram na morte de 1300 cidadãos e em outros 5.500 feridos, os sionistas têm exercido o mais perverso programa conjugado de extermínio de uma população condenada à morte.De fato, o sofrimento imposto ao milhão e meio de seres humanos apinhados nos 380 Km2 da Faixa de Gaza vai muito além das vítimas das 2500 bombas – incluindo as de fósforo branco - despejadas quando nós, do Ocidente, festejávamos o nosso natal e o ano novo.Das urnas o grito de guerraO resultado das eleições não deixa dúvidas: das 120 cadeiras, a ultra-direita fez 65 representantes. Somando-se a esses os 28 do Kadima, um partido saído do ventre do Likud por iniciativa do general Ariel Sharon, os 60% de israelenses que votaram (em sua maioria com mais de 30 anos) estão mandando 93 belicistas de carteirinha para o seu parlamento.Os outros 27 representantes se dividem entre os 13 do Partido Trabalhista, que participa do atual governo do Kadima, mais 4 da Frente Democrática de Paz e Igualdade (um partido comunista que reúne judeus e árabes) 3 do Meretz (judeus de esquerda), 4 da Liga Árabe Unida e 3 do Balad – ou Assembléia Nacional Democrática - também árabe, liderado pelo filósofo Azmi Bishara, perseguido sistematicamente, apesar de sua condição de parla mentar.Na direita, ao lado do Likud (fundado pelos terroristas do Irgun e do Stern), a grande novidade é o partido Yisrael Beitenu, chefiado pelo belicista-racista de carteirinha Avigdor Lieberman, que fez 15 representantes com um discurso pelo massacre dos árabes que representam 20% da população israelense, respondendo por 70 municípios da região da Galiléia, um terço das cidades do estado sionista. O Yisrael Beitenu (Israel é nossa casa) tem como principal base os judeus de origem russa, tidos como os mais fanáticos e radicais.Terá muito influência também o partido Shas, formado pelos sefarditas – judeus de origem espanhola e portuguesa – de formação religiosa ortodoxa, que fez 11 representanes e tem sido um aliado do Likud de Binyamin Netanyahu. A este, juntam-se os 4 representantes da União Nacional (Ha-Ihud Ha-Leumi), 5 do “Judaismo Unido do Torá”, que perdeu a eleição para a Prefeitura de Jerusalém, até então em seu poder, bem como os 3 da “Causa Judaica”, o partido menos “ultra” da direita belicista.Visão do povo eleitoSobre o novo quadro de Israel e os desdobramentos desse pleito manchado de sangue terei muito o que aprofundar e escrever. Mas desde já é bom que você saiba: segundo a FOLHA DE SÃO PAULO de 24 de janeiro, com raras exceções - a população israelense apoiou o massacre de Gaza. Mais do que isso, as pesquisas de opinião constataram que o apoio da população foi aumentando na medida em que avançavam os bombardeios - chegando a índices de 90%. E no final, na hora do cessar-fogo, metade era favorável à continuação da ofensiva, até a reocupação de Gaza e a destruição do Hamas.Como você vê, se o atordoado presidente Barack Obama tinha alguma intenção de paz para a região, pode-se dizer que tal idéia tende a evaporar-se, segundo a convicção incrustada nos judeus sobre o seu destino de povo eleito, tal como escreveu com tranqüilidade o professor José Luís Fiori, cientista político, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em artigo no LE MONDE DIPLOMATIQUE de 5 de fevereiro de 2009.“Desde sua criação, em 1948, Israel mantém-se sem uma constituição escrita, mas possui um sistema político com partidos competitivos e eleições periódicas, tem um sistema de governo parlamentarista segundo o modelo britânico, e conserva um poder judiciário autônomo. Mas ao mesmo tempo, paradoxalmente, Israel é um estado religioso, e grande parte de sua população e governantes tem uma visão teológica do seu passado e do seu lugar dentro da história da humanidade.Israel não tem uma religião oficial, mas é o único estado judeu do mundo. Os judeus consideram-se um só povo e uma só religião que nasce da revelação divina direta, e não depende de uma decisão, ou de uma conversão individual. "Se ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, sereis uma propriedade peculiar entre todos os povos. Vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa" (Êxodo, 19, 5-6)Além disto, o judaísmo estabelece normas e regras específicas e inquestionáveis que definem a vida cotidiana e comunitária do seu povo, que deve se manter fiel e seguir de forma incondicional as palavras do seu Deus, mantendo-se puros, isolados e distantes com relação aos demais povos e religiões. "Não seguireis os estatutos das nações que eu expulso de diante de vós. Eu Javé, vosso Deus, vos separei desses povos. Fareis distinção entre o animal puro e o impuro. Não vos torneis vós mesmos imundos como animais, aves e tudo o que rasteja sobre a terra" (Levítico, 20, 23-25)Para os judeus, Israel é a continuação direta da história deste "povo escolhido", e por isso, a sua verdadeira legislação ou constituição são os próprios ensinamentos bíblicos. O Torá conta a história do povo judeu e é a lei divina, dessa forma não pode haver lei ou norma humana que seja superior ao que está dito e determinado nos textos bíblicos, onde também estão definidos os princípios que devem reger as relações de Israel com seus vizinhos e/ou com seus adversários.Em Israel não existe casamento civil, só a cerimônia rabínica, e os soldados israelenses prestam juramento com a Bíblia sobre o peito e com a arma na mão.O professor José Luís Fiori observa ainda em seu artigo:Mas o que talvez seja mais importante do ponto de vista imediato do conflito entre judeus e palestinos, e do próprio sistema mundial, é que Israel - ao contrário dos palestinos – junto com sua visão sagrada de si mesmo, dispõe de armas atômicas e de acesso quase ilimitado a recursos financeiros e militares externos. Com essas idéias e condições econômicas e militares, Israel seria considerado – normalmente - um estado perigoso e desestabilizador do sistema internacional, pela régua liberal-democrática dos países anglo-saxônicos.Mas isto não acontece porque no mundo dos mortais, de fato, Israel foi uma criação e segue sendo um protetorado anglo-saxônico, que opera desde 1948, como instrumento ativo de defesa dos interesses estratégicos anglo-americanos no Oriente Médio. Os anglo-americanos operam como a âncora passiva do "autismo internacional" e da "inclemência sagrada de Israel”.

sábado, 13 de junho de 2009


abr 28 2009 –www.estadoanarquista.org/blog
A verdade incomoda
Categoria: Apoiamos, Internacional, Israel, Mídia, Política — Senhor_do_Servo @ 18:24
Do Oriente Médio Vivo:
A verdade é uma grande inimiga do Estado de Israel. O recente boicote ao presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Racismo, sediada em Genebra na última segunda-feira (dia 20), prova que o Ocidente tem uma séria dificuldade em encarar fatos que são extremamente simples, de conhecimento público e registrados nos documentos da própria ONU. A saída parece ser ignorar a realidade.
A mídia ocidental elogiou a decisão dos representantes de 23 países que abandonaram a conferência quando Ahmadinejad começou a discursar. A decisão foi interpretada como um “gesto espontâneo”, uma “revolta” com relação às palavras do iraniano. Como de costume, ninguém ouviu o que ele tinha a dizer. Acontece que tudo isso fora combinado antes, nos bastidores da reunião. Antes mesmo de Ahmadinejad subir ao palanque, os líderes ocidentais estavam cientes de que não dariam voz ao iraniano. O fato foi revelado pelo embaixador britânico, o judeu Peter Gooderham, um dos organizadores do boicote. “Assim que o presidente Ahmadinejad começou a falar de Israel, foi o momento para darmos o fora. Nós combinamos de antemão que, se ele usasse essa retórica, nós não toleraríamos”, disse Gooderham. Sendo assim, a saída às pressas dos embaixadores ocidentais deve ser vista com outros olhos: tratou-se de um teatro, organizado justamente para calar Ahmadinejad. Ao invés das palavras do líder iraniano serem ouvidas, a mídia mundial comentou somente sobre o boicote ocidental.
Basta um pouco de pesquisa e interesse para descobrir que o teatro de Genebra foi orquestrado pelos lobistas sionistas. Em novembro de 2008, enquanto os últimos detalhes sobre a conferência eram organizados, o lobby sionista britânico Conselho de Representantes dos Judeus Britânicos, equivalente ao Aipac nos Estados Unidos, comunicou que Elizabeth Harris, a Diretora de Assuntos Públicos do grupo, havia participado de um “comitê preparativo” em Genebra com Peter Gooderham, o embaixador britânico que organizou o boicote. Segundo o comunicado do lobby, Harris e Gooderham tiveram “reuniões construtivas” sobre como encarar a conferência. Obviamente, foi nesse período que todo o teatro foi preparado. Falar então em “gestos espontâneos” e “revolta” representa uma desonra. É confiar na ingenuidade e ignorância do público.
Após a conferência, ao ser questionado sobre a diferença entre sionismo e racismo, o tópico levantado por Ahmadinejad, Gooderham foi breve: “sionismo é um movimento político, e racismo é outra coisa – nós reconhecemos quando vemos”. Tão breve quanto confuso, foi com essa “clareza” que o boicote foi organizado. Mas a história, e a própria ONU, são testemunhas de que não é tão fácil assim livrar Israel das acusações de racismo. Uma derrota moral de Israel aconteceu em 10 de novembro de 1975, após uma eleição da Assembleia Geral da ONU. Entre as 139 nações presentes, a Assembléia determinou que “o conceito de ‘sionismo’ é uma forma de racismo, de discriminação racial”. E o sionismo permaneceu uma forma de racismo até 1991, quando a pedido do presidente George H. W. Bush a ONU aprovou a Resolução 4686, que anulou a Resolução 3379. Em função das circunstâncias suspeitas, essa foi a resolução da ONU com um dos textos mais curtos da história, afirmando somente: “A Assembleia Geral decide revogar a determinação contida na Resolução 3379, de 10 de novembro de 1975” – nada mais. Ironicamente, não houve qualquer explicação para que o sionismo deixasse de ser uma forma de racismo.
É nesse contexto de dois pesos e duas medidas que o Ocidente julga discursos como os de Ahmadinejad. Todos sabem que o plano sionista envolve a expansão do Estado de Israel da Jordânia ao Mediterrâneo, do Eufrates ao Nilo, conduzindo um processo de expulsão e limpeza étnica dos árabes nativos dessas regiões. Isso está claramente documentado pelos próprios sionistas, e é conhecimento público. Israel se declara o “lar nacional judaico”, um Estado fundado especificamente para um determinado povo, que se intitula “os únicos escolhidos por Deus”. Se isso não é discriminação étnica, o que seria? A situação fica ainda mais humilhante quando se considera que as terras que Israel ocupa são de direito do povo palestino, expulsos à força pelos invasores sionistas. Dessa forma, Israel representa um caso único. Como é que nações supostamente morais e civilizadas, que conseguem ver nos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial um crime, não conseguem enxergar que o mesmo está sendo cometido hoje contra a nação palestina.
Ao que tudo indica, ninguém sabe responder a essa pergunta. Nenhum dos líderes que organizaram ou participaram do boicote foram capazes de explicar o que teria sido ofensivo no discurso de Ahmadinejad. Sendo assim, a grande ofensa foi não ter escutado, afinal, a verdade é a maior vítima da ONU há 60 anos. Mais uma vez os líderes racistas de Tel Aviv conseguiram enganar a todos, e novamente os povos do Ocidente caíram na armadilha.
Tags: Ahmadinejad, armação, boicote, boycott, conferência
O nosso blog mais uma vez sofreu uma invasão por hackers, danificando o nosso blog, destruindo o nosso trabalho, mas sempre ressurgimos das cinzas como o povo de Gaza que sofreu um massacre da tecnologia mais avançada da destruição, que o mundo inteiro testemunhou, mas a bravura do povo palestino, apesar de verem suas crianças seus familiares, sendo eliminados com perversidade sarcásticas, ignorando todos os clamores de todos os povos comovidos pelas cenas dolorosas e repulguinantes que chocaram toda a opinião publica mundial, essa página covarde assassina da história cometido pelo exercito judaico-israelense faz com que o Holocausto de Gaza, visto e revisto pela televisão e pela internet a verdadeira face do sionismo judaico, a desculpa do anti-semitismo cai por terra, pois qualquer pessoa por mais ingênua que seja conheceu a realidade, apesar da mídia brasileira de propriedade e dominada pelos judeus, minimizarem o horror das centenas de crianças e idosos adolescentes que foram vitimas da chacina, causada pelos armamentos pesados e proibidos pela Convenção de Genebra, os exterminadores comandados por comandantes possuídos pelo espírito de Hitler mesclando um nazismo com sionismo, e não há forma que desculpe este genocídio hoje no Brasil como em todos os países do Mundo, nos Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, e tantos outros aliados de Israel reprovaram a crueldade do Exercito Israelense contra o povo de Gaza se a idéia era de destruir os militantes do Hamass, o que se viu foi os atos de barbárie que não poupou creches, escolas, hospitais e assim como as residências sem querer saber quem ali habitava só com o intuito da destruição a tal ponto que causou indignação, na própria Comunidade Judaica Israelense Mundial, despertando também em todos os povos do Mundo principalmente na juventude desde os países de Primeiro Mundo as do Terceiro Mundo um sentimento e uma visão negativa dos judeus, que sempre os viram apenas como “As vitimas do Holocausto” causado pelos Nazistas, até questionando a veracidade do Holocausto, pois fica difícil de acreditar de quem sofreu com o Nazismo e fazem o mesmo com os Palestinos, trazendo também grupos da estrema direita fascistas e nazistas saírem dos armários com seus discursos racistas contra os povos do 3º Mundo principalmente os negros, os latinos, árabes e asiáticos coma desculpa do anti-semitismo que agridem e aterrorizam os contrários de sua ideologia Fascista, como os nossos irmãos, filhos, parentes, companheiros e amigos não ter a proteção como Israel dá para as suas crianças, sendo que nós não temos as mínimas condições de oferecer a segurança como a do Governo de Israel oferece as suas, tendo de estar conscientes e vigilantes, pois nós vivemos num fogo cruzado, entre o sionismo judaico e os grupos neonazistas vamos confiar em Deus para um mundo melhor e mais justo com progresso e paz para o povo para os judeus e palestinos.
O Blog Mahmoud Ahmadinejad é uma homenagem a esse grande líder dos povos do terceiro mundo, e das dezenas de milhões de admiradores, que vivem no Primeiro Mundo e também são vitimas do Imperialismo insensível predador e desumano.

O Blog Mahmoud Ahmadinejad que vai completar um ano que apesar de ter mudado de nome quatro vezes devido aos ataques constantes de hackers neonazistas e sionistas recebeu milhares de e-mails, de blogs e sites com mensagens de solidariedade, estimas e apoio de diversas ONGS, Movimentos da Juventude, Movimentos estudantis brasileiros, Movimentos de Esquerda, Movimentos ligados ao MST, Movimentos Negros e simpatizante que gostaram do blog . Devido as possibilidade de novos ataques de Hackers iremos mudar o blog e postar novamente os nossos arquivos e assim como os nossos downloads de livros revistas cursos e músicas que para nós ter certas dificuldades vamos sempre viver sobreviver, nascer e renascer assim como os povos palestinos e como todos os povos do Mundo que foram vitimas de Governos e políticos facínoras sobreviveram a esses.
Viva Mahmoud Ahmadinejad!

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